Hot Dengo é o Blog da beleza feminina. Seleção de fotos, vídeos e textos que demonstram a sedução, o charme e a simplicidade da mulher.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
domingo, 7 de junho de 2015
A Artista Marishka Karto faz fotos no estilo dos quadros Renascentistas, deslumbrantes...
Nascida no Suriname e criada na Holanda, a fotógrafa e ilustradora Mariska Karto criou uma série de retratos chamada The Old and Dusty World em que dá às fotos um incrível aspecto e tratamento que “imita” quadros pintados na Renascença.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Beleza Feminina - Leda mãe adotiva de Helena de Tróia mostra sua nudez
Leda era rainha de Esparta, esposa de Tíndaro. Seu nome parece ser um empréstimo do lício lada, "mulher", "esposa". Foi mãe adotiva de Helena de Tróia segundo uma versão mais antiga, ou mãe biológica, segundo a versão mais recente e conhecida.
Na primeira, Zeus, transformado em cisne, violou a deusa Nêmesis e de seu ovo nasceram os igualmente imortais Helena e Polideuces (Pólux, para os romanos), que foram adotados por Leda e Tíndaro e criados com seus filhos humanos.
Na segunda, Zeus tomou a forma de cisne para seduzir a própria Leda, quando esta já estava grávida de Tíndaro (ou ela teria relações com Tíndaro na noite do mesmo dia); após essa união, Leda pariu dois ovos: de um deles nasceram os mortais Castor e Clitemnestra, filhos de Tíndaro; do outro, Helena e Polideuces, imortais filhos de Zeus.
Sugeriu-se que a forma original do mito é inspirada no eclipse solar, no qual a coroa solar freqüentemente sugere a forma de um grande pássaro, que parece copular com a Lua (Nêmesis ou Leda). Leia mais detalhes em Fênix.
Beleza Feminina - Renascimento - Leda uma obra dos cisnes...
A pintura, Leda e o Cisne, de Leonardo Da Vinci
Beleza Feminina no renascimento (1538) - o Nascimento de Vênus, uma das mais belas Vênus nuas do Renascimento florentino
Sandro Botticelli pintou o Nascimento de Vênus, uma das mais belas Vênus nuas do Renascimento florentino. Giorgione foi o primeiro a mostrar uma Vênus dormindo no campo. Ticiano transpôs a cena da natureza para uma casa. Ele a pega da natureza e a introduz em um contexto humano. A deusa foi transformada em mulher, consciente de seus encantos. Ticiano liberta o nu dos tópicos da figura mítica. (Rose-Marie & Rainer Hagen)
O corpo da jovem desnuda representa o ideal de beleza e gostos eróticos do Renascimento pleno. Ela se encontra totalmente nua, tendo no corpo apenas brincos, uma pulseira no braço direito e um anel no dedo mindinho da mão esquerda. Traz na mão direita um buquê de rosas vermelhas, que sempre foram tidas como um atributo a Vênus. As rosas também são o símbolo de prazer e de fidelidade no amor. Ela encara o observador com naturalidade, olhando diretamente para ele. Reina calma e ordem no ambiente.
O cabelo cacheado e dourado enfeita-lhe o rosto, cujos olhos dirigem-se para o observador com certa indiferença, e suaviza suas feições, caindo abundantemente sobre seus ombros e travesseiros. Uma trança cinge-lhe o meio da cabeça. O seu ombro direito é mais acentuado (O ideal feminino da Renascença baseava-se num tipo mais corpulento.). Os seios pequenos, redondos e rígidos também eram um ideal da beleza feminina, significando que eles ainda não haviam atingido a maturidade.
A beleza da pele da figura é um espetáculo à parte, deixando o observador totalmente extasiado. Para pintar a pele da Vênus de Urbino, Ticiano empregou o branco perolado nas áreas claras, banhadas pela luz, e o tom rosado nas áreas sombreadas, que aparecem em pouquíssimas partes do corpo.
A jovem não tem cintura fina, pois, tal característica não era aceita naquela época. Sua barriga, ligeiramente arredondada, permanece como o centro do corpo, como símbolo da fertilidade e da reprodução. Se comparada com o modelo de beleza das modelos atuais, todas as mulheres seriam estéreis com suas barrigas planas.
A mulher é retratada como costumava dormir. Sua nudez é destacada pela presença, em segundo plano, de duas criadas rigorosamente vestidas. Estariam elas pegando as roupas para vestir sua patroa? Alguns estudiosos sugerem que as criadas estão executando os preparativos para as núpcias de sua senhora e, portanto, o quadro seria uma alegoria ao amor marital.
A cortina verde-escuro, que desce sobre a divisória do quarto, destaca o rosto esplendoroso da modelo, equilibrando-se com os tons claros dos travesseiros e lençóis. A cor vermelha vista no buquê de rosas, no vestido de uma das criadas e no colchão dão mais vivacidade à composição.
Ao fundo, uma criada, usando mangas bufantes, mexe num baú de roupas. O quarto e o mobiliário são característicos da época. O pintor dá destaque à cama e às arcas, pois eram os móveis mais importantes do quarto, muitas vezes os únicos. O cãozinho sobre a cama simboliza o amor carnal, mas também a fidelidade. E no peitoril da janela, um vaso com murta indica a constância no casamento.
A ornamentação vista na parede, por detrás da criada de pé, tanto pode ser uma tapeçaria como um ornamento de couro. E, embora as janelas à época fossem pequenas, Ticiano apresenta um grande vão em sua pintura, o que nos leva a supor que se tratava de uma residência de verão.
Existem muitos detalhes no quadro que são bem fiéis à realidade, embora outros não o sejam. Exemplo disso é a sombra, apenas esboçada, de um galho na superfície escura da divisória. E esta superfície, além de destacar o corpo alvo da moça, traz equilíbrio às duas partes do quadro. Sua borda direita, corta a pintura ao meio e acaba abaixo da mão esquerda da jovem, destacando seu monte de Vênus, que ela esconde delicadamente.
Ficha técnica da obra:
Artista: Ticiano
Data: 1538
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 119 x 165 cm
Localização: Galleria degli Uffizi, Florença, Itália
Artista: Ticiano
Data: 1538
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 119 x 165 cm
Localização: Galleria degli Uffizi, Florença, Itália
Fontes de pesquisaLos secretos de las obras de arte/ Taschen
1000 obras-primas da pintura europeia/ Könemann
Ticiano/ Taschen
1000 obras-primas da pintura europeia/ Könemann
Ticiano/ Taschen
Beleza da mulher escrava em 1800
Pintora neoclássica - nascida Marie-Guillemine de Laville-Leroux (1768-1826) - estudou com Élisabeth-Louise Vigée-Lebrun e Jacques-Louis David.
Representou de temas históricos (tema de maior prestígio nas academias destinado sobretudo aos ateliês dos artistas homens) a retratos de família. Recebeu encomenda de Napoleão Bonaparte para pintar a família do imperador.
Abordou também questões contemporâneas de seu tempo: retratou uma negra quando se discutia em 1800 a retomada da escravidão na França, abolida em 1794 e restabelecida por Napoleão em 1802.
Marie-Guillemine Benoist, "Retrato de uma Negra", 1800
Museu do Louvre
A Beleza da mulher do ano de 1800
GOYA (1746-1828)
Autor: Francisco de Goya y Lucientes (Barroco)
“A Maja Desnuda” (cerca de 1795) – Francisco de Goya
Técnica: Óleo sobre tela. Dimensões: 98 × 191 cm. Procedência: Real Academia de Belas-Artes de São Fernando; no Prado desde 1901. Nota: Parece que o artista quase foi submetido à Inquisição pela obra “Mulher Desnuda”...Modelo com cintura bem definida, seios separados e pernas roliças. Cabelos encaracolados com franja.
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